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Cortejo poético e cultura

Publicado em: 07/12/2021 às 21h27
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Por Carla Alessandra Sartorelli Guimarães
Vamos conhecer a história do cortejo poético realizado, anualmente, pela EMEF Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, da DRE de Campo Limpo?
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Essa manifestação poética que acontece no nosso território vem possibilitando novos saberes e articulações com nossas crianças e jovens sobre a cultura popular brasileira. Cultura esta que perpassa por gerações que aqui fincaram suas raízes culturais, por meio de expressões que foram trazidas de terras distantes, por pais, avós e familiares que migraram dos Estados da região do norte e nordeste do país para cidade de São Paulo. E todo esse multiculturalismo é contemplado no nosso cortejo poético, possibilitando a produção de múltiplos significados que comungam com a diversidade, formando cidadãos sabedores da cultura e da arte, elementos que potencializam o crescimento pessoal e social.
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A culminância do projeto acontece com a concentração no pátio da escola, e após certificarem-se de que todos estão preparados inicia-se o Cortejo Poético pelas ruas do entorno. À frente, segue o Estandarte da escola e o Boi Marruá com sua turma cantando alegremente uma música animada do Boi até chegar ao destino do evento.  Em seguida, há a exibição de faixas e cartazes confeccionadas pelos estudantes, de acordo com o tema do Projeto Político Pedagógico do ano em ação.
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Um locutor eleito na escola vai animando os participantes e chamando as pessoas que ficam observando das janelas a participar; outro grupo de professores e estudantes vão colando nos postes, ao longo do caminho, lambes de frases e pequenos poemas produzidos por eles. Chegando à praça, ainda sem nome, próximo da Rua Andrea Pisano, são apresentados: recital de poemas pelos alunos da EJA, do Ensino Fundamental e parceiros, danças, cantoria de paródias produzidas pelos estudantes, batalha de rimas, apresentação de esquetes e música de percussão pelos parceiros, cirandas e apresentação de reinvindicações da comunidade. E claro, o auge é apresentação do Teatro do Boi, o protagonista da festa, personagem folclórico presente no imaginário coletivo dos nordestinos que vieram para o Campo Limpo na década de 70.
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E você? Gostaria de contar alguma experiência legal da sua escola? Se quiser, basta ir lá na seção O que rola na quebrada e nos enviar. Vamos gostar muito de saber de histórias que você viveu ou ainda vive na escola. Conta pra gente.
Carla Sartoreli
Carla Alessandra Sartorelli Guimarães é professora da Rede Municipal de Ensino e trabalha, atualmente, como psicóloga no NAAPA, da DRE de Campo Limpo.
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